Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe

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Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe
Boletim da EULAC

Vol.10 | Outubro 2021

«Compartilhando nosso conhecimento com o mundo»
EULAC está integrada por:
ABEU, Red Nacional Altexto, ASEUC, REDUCH, REUN,
REUP, REUDE, SEDUCA, EU PERÚ y EDUPUC.
Tradução espanhol-português: Ramón Cristiano Bonifacio.

Espaços, territórios e livros

Anabel Castillo Bastidas

Os estudos sobre territórios geralmente referem-se, em geral, a noções baseadas no espaço, lugar, região e paisagem […] Assim, cultura e conhecimento não podem ser separados do ambiente e do contexto em que se desenvolvem. E certamente os livros, como bem cultural, com forte valor intrínseco e simbólico, não escapam a essa realidade, sobretudo por essa dimensão absolutamente relevante que mantêm para o desenvolvimento social dos países, especialmente da América Latina.

No caso dos textos acadêmicos, essa relação é ampliada, por se tratarem de produtos cuja comercialização implica também a movimentação de outros valores agregados, uma vez que as publicações técnicas contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento científico e ao conhecimento; e é por isso que devem transcender espaços e territórios.

Território, local e saúde em tempos de pandemia

Enrique Gea-Izquierdo
Na última década, a preocupação com a saúde cresceu notavelmente em todo o mundo; principalmente devido à persistência de uma deterioração das condições de vida (ou do meio ambiente) em certos âmbitos e ao aparecimento de novos fenômenos de doenças. Em geral, existe um desconhecimento mais ou menos extenso das condições sociais e econômicas que influenciam o estado de saúde de certas comunidades. A Rede de Editoras Universitárias do Equador (REUDE) reivindica a relação entre “espaço, território e academia”. Para melhor compreensão desse eixo, considera-se adequado descrever o espaço ou território como um lugar que, associado à academia, entre outros, é tratado sob a vertente epidemiológica associada à pessoa e ao tempo. Este enquadrado no método epidemiológico nada mais é do que o método científico aplicado aos problemas da saúde e doenças na população.

Novedades y recomendaciones editoriales

Autonomías y autogobierno en la América diversa

Transiciones territoriales

Más allá del paisaje

La patria en disputa

Enlaçadas pela mitigação das mudanças climáticas

No âmbito das conferências profissionais da Feira do Livro de Frankfurt, foi realizada a terceira mesa temática organizada pela EULAC em colaboração com a UNE: Enlaçadas pela mitigação das mudanças climáticas no qual reconhecidos especialistas da Costa Rica, Brasil, Espanha e Argentina, debateram as consequências da ação humana no planeta e as ações e esforços necessários para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Desfrute da palestra novamente em nosso site.

Territórios, extrativismo… e academia

Milagros Aguirre A.
A selva está ferida. Os caminhos deixam sua marca entre o verde e as cicatrizes são cada vez maiores. Por elas passam os oleodutos e por elas saem as finas madeiras e também a jangada que, paradoxalmente, agora é necessária para os moinhos de vento, também sai da selva pelos rios e pelas vias amazônicas. Os territórios, especialmente os territórios dos povos indígenas, estão sendo afetados e muitos povos, ameaçados e acuados. Ou é o petróleo com sua marca preta que acaba nas águas amazônicas. Ou é a palma da mão que acaba com sua fragilidade. Também a colonização desordenada que altera a vida da selva e das pessoas que a habitam.

Catálogo de meio ambiente

Mitigação das mudanças climáticas

La supervivencia del pueblo cofán en los campos petroleros de la Amazonía ecuatoriana

Talares Bonaerenses

Global environmental issues

Los retos del cambio climático

Das redes

A explosão do território da tarefa editorial

Nadesha Montalvo R.
A notícia veio logo após o início do confinamento em Quito, Equador: a edição 2020 da Feira Internacional do Livro de Bogotá, a querida FILBO, ainda estava de pé e seria realizada em formato virtual. As informações sobre #LaFILBoEnCasa começaram a circular em alta velocidade e, em poucos dias, a Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe, EULAC, organizou um diálogo sobre o trabalho das redes nacionais que compõem este grande fórum ibero-americano. Neste encontro, tive a honra de representar a Rede de Editoras Universitárias do Equador, REUDE. Então, uma cascata de eventos virtuais de todos os tipos originados tanto nos espaços mais próximos quanto em confins distantes foi desencadeada. O desafio de habitar um território virtual de dimensões globais se intensificou, não só no campo do trabalho editorial, mas também no campo da vida, desafio que deixou inúmeras lições. Proponho aqui quatro reflexões.

Jupará

Brasil

Espécie de macaco, conhecido também como macaco plantador de cacau. Na Região Grapiúna, habitava o cacaual, cujo fruto era seu alimento preferido. Mesmo antes da falência da lavoura cacaueira, o jupará já estava em franco período de desaparecimento, pela ação de caçadores e da própria população interiorana. Hoje nem mais se tem notícia do jupará. Pessoa esguia e considerada feiosa, ou de hábitos noturnos. Personativo aplicado a um personagem popular que viveu em Itabuna e adjacências. Jupará tinha o hábito de dormir em um caixão de defunto e corria a fama de ser dado a hábitos de necrofilia.

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