Vol.10 | Outubro 2021

Espaços, territórios e livros
Os estudos sobre territórios geralmente referem-se, em geral, a noções baseadas no espaço, lugar, região e paisagem […] Assim, cultura e conhecimento não podem ser separados do ambiente e do contexto em que se desenvolvem. E certamente os livros, como bem cultural, com forte valor intrínseco e simbólico, não escapam a essa realidade, sobretudo por essa dimensão absolutamente relevante que mantêm para o desenvolvimento social dos países, especialmente da América Latina.
No caso dos textos acadêmicos, essa relação é ampliada, por se tratarem de produtos cuja comercialização implica também a movimentação de outros valores agregados, uma vez que as publicações técnicas contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento científico e ao conhecimento; e é por isso que devem transcender espaços e territórios.

Território, local e saúde em tempos de pandemia

Novedades y recomendaciones editoriales

Enlaçadas pela mitigação das mudanças climáticas

Territórios, extrativismo… e academia

Catálogo de meio ambiente

Das redes
A explosão do território da tarefa editorial


Jupará
Brasil
Espécie de macaco, conhecido também como macaco plantador de cacau. Na Região Grapiúna, habitava o cacaual, cujo fruto era seu alimento preferido. Mesmo antes da falência da lavoura cacaueira, o jupará já estava em franco período de desaparecimento, pela ação de caçadores e da própria população interiorana. Hoje nem mais se tem notícia do jupará. Pessoa esguia e considerada feiosa, ou de hábitos noturnos. Personativo aplicado a um personagem popular que viveu em Itabuna e adjacências. Jupará tinha o hábito de dormir em um caixão de defunto e corria a fama de ser dado a hábitos de necrofilia.

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