Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe

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Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe
Boletim da EULAC

Vol. 2 | Novembro 2020

«Compartilhando nosso conhecimento com o mundo»
EULAC está integrada por:
ABEU, Red Nacional Altexto, ASEUC, REDUCH, REUN,
REUP, REUDE, SEDUCA, EU PERÚ y EDUPUC.
Tradução espanhol-português: Ramón Cristiano Bonifacio.

Enlaçadas e enlaçados
contra as violências de gênero

Diálogos e propostas a partir da edição universitária
ENLAÇADAS y ENLAÇADOS é um projeto da Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe (EULAC) e das redes e associações nacionais que a compõem: ASEUC (Colômbia), ABEU (Brasil), Altexto (México), REUN (Argentina), REUP (Argentina), SEDUCA (América Central), EDUPUC (Costa Rica), EUPerú (Perú), REUDE (Equador) e REDUCH (Chile). Enlaçadas e Enlaçados promove sinergias entre autores, editores e leitores para gerar capacidade reflexiva, crítica e transformadora em nossas sociedades. Enlaçadas e enlaçados contra as violências de gênero é o primeiro fórum temático que se realizará no âmbito da Edição Especial da FIL Guadalajara nos dias 3 e 4 de dezembro, em colaboração com a Livraria Carlos Fuentes e a União das Editoras Universitárias Espanholas (UNE). As editoras universitárias estão comprometidas contra a violência de gênero e a favor da diversidade de identidades na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. Convidamos vocês a participar deste espaço, que será um campo de reflexão em que autores acadêmicos ibero-americanos dialogarão a partir de diferentes perspectivas e discutirão temas tão importantes para nossas sociedades como a violência, a identidade e a legislação ao alcance de todos.
Nesse sentido, as editoras universitárias elaboraram um catálogo temático que mostra a rica e vasta produção gerada em nossas universidades que desmembra a violência, e a analisa a partir de vários ângulos: história, violência, igualdade, identidade, estudos de gênero e legislação. Nele você encontrará informações sobre mais de 500 títulos publicados por editoras universitárias da Ibero-América que estarão disponíveis através de diversos canais de venda e/ou em acesso aberto.

Feminismo negro. Teoria crítica, violências e racismo

Angela Davis, Gina Dent

LA QUIERO A MORIR

Graciela Ramírez I., Ernesto Flores Sierra, Nathalia Quiroz del Pozo (editores)

Gênero e sexualidade

Yanet Martínez Toledo

LENTES, PINCÉIS E PÁGINAS: DISCURSO DE MULHERES

Miriam Adelman, Paula, Anna Beatriz da Silveira (Org)

FIL Guadalajara Edição Especial

A FIL Guadalajara celebra sua edição 34 de forma virtual, será a partir do sábado, dia 28 de novembro ao domingo, dia 6 de dezembro que poderá ser acompanhada de forma gratuita a partir da página oficial de FIL Guadalajara www.fil.com.mx e em suas redes sociais. Este ano foram preparadas uma série de atividades imperdíveis para os profissionais do livro com ferramentas, fóruns e diversos conteúdos de interesse. Contará também com a plataforma FIL Negócios que visa gerar intercâmbios comerciais entre os participantes da cadeia do livro e disponibilizar informação relevante sobre o setor editorial.

Diálogos da indústria

Domingo, 29 de novembro a quarta-feira, 3 de dezembro

Panorama da universidade e edição acadêmica: balanço 2020 e projetos 2021

Terça-feira, 1 ° de dezembro | 11:00 horas (México)

Lançamentos

Novembro 2020
Explore aqui um pequeno botão de amostra das últimas notícias editoriais das universidades da América Latina e do Caribe. Uma breve seleção que os convida a percorrer nosso território e conhecer sobre a grande bibliodiversidade existente em nossas universidades.

Inteligência computacional

Pablo César Rovarini

Pensar a educação em tempos de pandemia

González, Manuela Graciela Miranda, Marisa Adriana Zaikoski Biscay, Daniela

Sexo e secularismo

Joan Wallach Scott

Municipalidade e luta contra a corrupção

Eduardo Vega Luna, Lorena Yalú Elias Ayay

Feira do Livro de Frankfurt: ciência aberta, direitos e matchmaking

Daniela Verón

2020 foi um ano cheio de dificuldades e desafios. Uma amostra de como assumi-los nos é mostrado pelas feiras de livros. A maioria delas buscou se adaptar e encontrar novos formatos para cumprir a tarefa de reunir aqueles de nós que pertencem ao mundo editorial. Frankfurt se transformou em um gigante digital que procurou nos abrigar a todos nós.

Financiada pelo governo alemão, pela primeira vez na história, as inscrições foram abertas e totalmente gratuitas, permitindo uma ampla participação. Nós, editores universitários latino-americanos, participamos deste evento, tanto os que haviam participado em edições anteriores quanto os novos participantes. Das diferentes e variadas atividades realizadas entre os dias 12 e 18 de outubro, interessa-nos especialmente destacar três. A primeira tinha como objetivo divulgar o terceiro catálogo de direitos das editoras universitárias latino-americanas (catalat.org). Frankfurt Rights -a plataforma de compra e venda de direitos- foi o canal adequado para dar visibilidade ao catálogo 2020 e dar a conhecer de maneira direta uma seleção de 100 títulos.

Dado que a plataforma estará disponível até junho de 2021, continuaremos utilizando esta ferramenta a partir da conta da Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe, EULAC, para entrar em contato com os interessados ​​na produção bibliográfica universitária. Esta linha de trabalho faz parte do trabalho para melhor visibilidade e circulação da produção científica em espanhol e português. A seguir, é importante destacar o matchmaking como forma de resgatar o espírito das feiras como lugar de encontro. Frankfurt ofereceu esta ferramenta de networking para propiciar o encontro de editores de acordo com seus interesses. Assim, na terça-feira, 13 de outubro, os editores universitários se reuniram, nos quais latino-americanos de diferentes países puderam trocar experiências e projetos com editores universitários alemães e estadunidenses. Resultou em uma experiência rica e muito interessante para continuar explorando. Para concluir, das conferências que ofereceu Frankfurt, uma foi especialmente dedicada à edição acadêmica e universitária, contando com especialistas de vasta trajetória em uma temática que nós, editores universitários latino-americanos, colocamos como um dos focos de trabalhos futuros: a ciência aberta. A conferência permitiu-nos conhecer como se está avançando neste tema, fundamentalmente na Europa, e ir preparando-nos para continuar com esta reflexão para o ano de 2021.

Pandemia, não temos medo de você

Resultados da pesquisa sobre os efeitos da pandemia na edição universitária latino-americana
Daniela Verón

Desde meados de março de 2020, os diferentes estados latino-americanos e caribenhos decretaram o isolamento social, preventivo e obrigatório em decorrência da pandemia causada pelo COVID-19. Desde aquela data, os membros da diretoria da EULAC manifestaram interesse pelo estado da situação e pelos possíveis efeitos que poderiam causar às editoras universitárias da América Latina e do Caribe com o objetivo de brindar seu apoio e colaboração e, sobretudo, propiciar sinergias.

Com o passar dos dias e dos meses, as editoras começaram a sentir as consequências da pandemia em seu funcionamento. Da EULAC consideramos oportuno realizar uma sondagem, para a qual foi elaborado um questionário para coletar informações sobre a situação que as editoras estavam passando a fim de encontrar estratégias comuns para sair da crise.

A comissão diretiva da EULAC agradece especialmente às 77 editoras universitárias dos 12 países que enviaram suas respostas durante o mês de julho, com as quais estas linhas foram elaboradas.

Cachuzo

Argentina

Um velho tango diz: “Tal como no teu carrossel que se desmanchou tangos / a minha sorte foi um anel que sempre recusou / e de rolar pelas ruas da vida / hoje trago o meu coração de volta com um coração partido”. Podemos pensar que o protagonista desta história regressa com o seu coração em pedaços. Outros irão consolá-lo dizendo-lhe que está partido, rachado, deteriorado, envelhecido… Todos os adjectivos que concluem que a pessoa, o animal ou a coisa anda por aí à espera que alguém o ajude, repare ou apure. Por vezes as nossas almas também se encontram num estado de ruína e nós saímos para tentar retocá-la.

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