Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe

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Associação de Editoras Universitárias da América Latina e do Caribe
Boletim da EULAC

Vol. 1 | Outubro 2020

«Compartilhando nosso conhecimento com o mundo»
A EULAC está integrada por:
ABEU, Red Nacional Altexto, ASEUC, REDUCH, REUN,
REUP, REUDE, SEDUCA, EU PERÚ y EDUPUC.
Tradução espanhol-português: Ramón Cristiano Bonifacio.

Precisamos desta Terra para a nossa permanência

Abrimos este boletim mensal, que visa dar visibilidade à atividade produtiva e editorial da EULAC, com uma seleção de títulos, que percorre toda a nossa geografia, em relação ao maior, mais importante e urgente desafio que nunca antes tivemos que enfrentar: o cuidado do meio ambiente. Desde as nossas universidades, e desde as mais diversas perspectivas, recomendamos alguns títulos que contribuem para esta tarefa porque, como diria Jean Marc Besse no seu livro Habitar – publicado recentemente por dois dos nossos associados -: “Queremos habitar este mundo, aqui, o nosso, com vontade e atenção. Com aplicação e perseverança. Queremos falar sobre a Terra e seu futuro. Precisamos desta Terra para a nossa estadia.”

Ecologia política, turismo e conservação

A crise do lixo

Lançamentos

Outubro 2020

Da Patagônia a Algodones e da ilha de Guadalupe às Antilhas, as universidades da América Latina e do Caribe continuam enriquecendo o patrimônio bibliográfico mundial. Esta é apenas uma pequena amostra dos últimos livros publicados por elas:

A água segura como direito humano

Eventos

À altura do mundo

Em outubro, costumava acontecer fisicamente o evento mais importante do mundo dos livros. Neste ano doente essa tradição é mantida acudindo ao substituto da virtualidade. A EULAC pelo terceiro ano consecutivo, por ocasião da Buchmesse, apresenta Catalat —o catálogo de direitos das universidades latino-americanas—. E este ano, é claro, não importa o quanto a pandemia nos atinja, não será a exceção.

Assim, consolida-se uma iniciativa transcendental: apresentar ao mundo nossos conteúdos sem complexos, sem qualquer tipo de subordinação por linguagem, por local de produção ou por falta de tradições reconhecidas em centros internacionais de poder científico e editorial. Nossos livros estão à altura do mundo.

Com este objetivo, a associação colocou à disposição de todos os interessados ​​o Manual de venda de direitos de editores universitários. E vale destacar o dossiê que a revista Contraportada da Universidad de los Andes, na Colômbia, dedicará em breve ao tema da gestão de direitos. Como aperitivo, apresentamos o artigo “Negociación de derechos de traducción en la edición académica (Negociação de direitos de tradução na edição acadêmica) ”, de Inés Ter Horst —Diretora de Direitos, Contratos e Licenças da Princeton University Press—, que lá será publicado e que pode ser consultado em nosso centro de documentação.

Somam-se a isso as atividades que a associação realizará no âmbito das conferências e eventos profissionais da feira do livro de Frankfurt com o objetivo de tornar visível a produção acadêmica de nossas latitudes.

Frankfurt Conference

Academic&Scholarly: Open Science and the Management of a Cultural Change
De segunda-feira, 12 de outubro, a quinta-feira, 15 de outubro
15h00 às 17h30 (Frankfurt)

Latin American University Presses in Dialogue with the World

Terça-feira 13 de outubro
17:00 hrs (Frankfurt)

Outros eventos em que nossos associados participarão no mês de outubro são:

Feria Internacional del Libro Liber 2020

Cartografia da edição acadêmica ibero-americana
(em colaboração com o Centro Regional para el Libro en América Latina y el Caribe CERLALC)
Terça-feira, 27 de outubro
16:00 hrs (Espanha)

Aljíber

México

Tapatío forma de se referir ao aljibe: um reservatório subterrâneo que é construído em casas e edifícios para armazenar água. As tampas das cisternas quase nunca selam, que é a origem do comércio do “aljibero”, agora quase extinto. Trabalham em grupo; com cordas e baldes atravessam as ruas e batem às portas para perguntar: “Devemos lavar a cisterna? Um deles vai para o poço para remover água, sujidade, lixo e baratas enquanto os outros lhe passam o que ele precisa. Trata-se de um trabalho perigoso. Ocasionalmente, o guarda cisterna morre no decurso do seu trabalho. Há também crianças que se afogam quando caem nas aljíbers — ou aljíberes?—

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