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País: México
Red: Red Nacional Altexto
ISBN: Em trâmite
Año: 2020
Páginas: 210 pp.
Medidas: 15.24 x 22.86 cms
Idioma: Espanhol
Temática: Filosofia

slowU: uma proposta de transformação para a universidade

Antonio Lafuente, David Gómez
Editorial: Editorial Digital del Tecnológico de Monterrey
País: México
Red: Red Nacional Altexto
Año: 2020
Páginas: 210 pp.
Medidas: 15.24 x 22.86 cms
Idioma: Espanhol
Temática: Filosofia

slowU é o nome para uma proposta de transformação profunda da universidade. A expressão slow é utilizada para fazer referência aos vários movimentos que querem converter a lentidão no motor e a esperança para um mundo melhor. Paradoxalmente, promover a desaceleração como uma forma de voltar a politizar a vida comum, levando a sério os sinais de crise vistos na sociedade.

As universidades, como muitas outras instituições-chave da modernidade, estão em uma situação crítica. São muitas as causas, no entanto, este livro destaca o processo vertiginoso de conversão de todo o conhecimento em informação. Uma ideia que vem imposta pelas leis do mercado, assim como sua implacável exigência de transformar qualquer atividade humana em um ativo suscetível de ser comprado e vendido.

Este livro reúne um conjunto de textos, resultado de quatro anos de experimentação. Longe de pretender ser exaustivo e montar uma cátedra, é um material que vai facilitar a inauguração de conversas orientadas a tentar transformar a universidade em um espaço que leva a sério os cuidados, em um mundo onde caibamos todos.

A cultura e as ferramentas que descrevem não são estáticas, nem se estabelecem como uma metodologia a ser seguida à risca. É um texto aberto que convida quem o lê a deixar-se afetar e a apropriar-se de tudo aquilo que seja do seu interesse para reutilizá-lo, modificá-lo e experimentá-lo da forma que quiser.

Suas páginas relatam uma forma de entender a vida em uma sala de aula universitária aberta, as relações que ocorrem entre seus integrantes e com o externo ao acadêmico que forma o que chamamos de sociedade. São páginas provocativas, sim, mas seu objetivo não é julgar ou criticar, e sim provocar a reflexão.

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