Em um contexto onde as mudanças climáticas são agudizadas e cresce a urgência de buscar a transformação de paradigmas em todas as forças-tarefa, a identidade da educação ambiental (EA) está longe de ser um capítulo encerrado. Cada proposta agrega esforços tanto para renová-la política, filosófica, pedagógica e didaticamente quanto para reconhecer sua diversa riqueza. Educadores ambientais de grande trajetória de países como México, Brasil, Colômbia ou Uruguai tecem aqui um diálogo crítico sobre a situação atual da EA, não sem gerar tensões teóricas, contrastes e questionamentos entre eles; eles também testam algumas respostas sobre o presente e o futuro desta disciplina científica.